6 de novembro de 2015

Divagação de sexta sem café: nossos ídolos




Caminho tranquilamente pela Feira do Livro de Porto Alegre. Escolho a fila para receber um autógrafo. Penso em livros e em passar antes na cafeteria, quando avisto meu ídolo, o músico preferido. É muito estranho e emocionante quando enxergamos tal pessoa. Nossos ídolos. As mãos tremem. Se a xícara de café estivesse nelas teria trepidado. A situação fica complicada. Dá um branco, como dizem. Queremos raciocinar rápido, não perder nenhum grão do precioso tempo. Mas parece que nada dá certo. Incrível como uma pessoa como tantas transforma-se numa preciosidade. E isso não tem explicação. E as coisas que não tem motivo, coisas que acontecem do nada, são as melhores, as mais espontâneas e verdadeiras. Desprovidas de poluição ou qualquer sentimento diferente que as estrague. E então, seguindo meus instintos e movimentos, automaticamente pego o celular e registro o momento, vendo mais tarde que a foto saiu tremida...



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